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1.
ACM arq. catarin. med ; 45(2): 79-90, abr.-jun. 2016. Tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-2034

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi descrever o perfil epidemiológico dos casos notificados de Influenza A no Estado de Santa Catarina, Brasil, no ano de 2012. Trata-se de um estudo ecológico envolvendo dados de indivíduos notificados como casos suspeitos de infecção pelo H1N1 em 2012. Dados de notificação compulsória do Sistema de Informação de Agravos de Notificação e do Sistema de Informações sobre Mortalidade foram coletados por técnicos da Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina. Para o diagnóstico de infecção pelo H1N1, foi considerada Reação de Cadeia da Polimerase em Tempo Real - RT-PCR positivo como exame laboratorial ou quadro de síndrome respiratória aguda grave. Foram notificados 3.282 casos, nos quais 239 (24,5%) confirmados pelo RT-PCR para H1N1 sazonal. Obteve-se taxa de morbidade de 3,68/100 mil habitantes e taxa de mortalidade de 0,14/100 mil habitantes. A idade média das notificações foi 31 anos. A Região Sul do estado apresentou maior taxa de confirmações. Observou-se maior proporção de casos confirmados em indivíduos com idade ≥60 anos (p<0,001). Não se observou diferença em relação ao sexo, cor de pele, escolaridade e gestação. Os indivíduos não apresentavam vacinação prévia contra o vírus Influenza em 67,5% dos casos. Foi possível observar divergências em relação aos dados nacionais como a faixa etária, no entanto, dados como sinais e sintomas e comorbidades mantiveram-se semelhantes.


The objective of this study was to describe the epidemiological profile of notified cases of influenza A in the State of Santa Catarina, Brazil in 2012. This is an ecological study involving data of individuals reported as suspected cases of H1N1 infection in 2012. Epidemiological surveillance officers collected data from the Brazilian communicable diseases information system. The diagnoses of H1N1 cases were confirmed by positive Real Time Polymerase Chain Reaction - RT-PCR or signs and symptoms characteristic of severe acute respiratory syndrome. 3,282 cases were reported and 239 (24.5%) by seasonal H1N1. The obtained morbidity rate was 3.68/100,000 inhabitants and the mortality rate was 0.14/100,000 inhabitants. The South region had a higher rate of confirmed cases with 13.1%. The average age of notifications was 31 years. Individuals aged ≥60 years presented a higher proportion of confirmed cases (p<0.001). There was no difference in relation to gender, skin color, educational level and pregnancy. 67,5% had no previous vaccination against the virus Influenza (p=0.078). It was observed divergence of national data concerning age, however, signs and symptoms and comorbidities remained similar.

2.
Rev. bras. educ. méd ; 39(3): 388-394, jul.-set. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-766221

ABSTRACT

ABSTRACT Background Medical students are a vulnerable population to develop depression and anxiety disorders. Objective To estimate the prevalence and associated factors of anxiety and depression among medical students. Methods A cross-sectional study with a random sample (n = 346) of medical students at a Brazilian university was performed. The Beck Depression Anxiety Inventory was used to measure anxiety and depression levels. Crude and adjusted analyses were performed using Poisson regression. Results The prevalence of anxiety was 35.5% and depression was 32.8%. The prevalence of anxiety and depression was 14% higher and 16% higher among women (p = 0.025 and p = 0.006, respectively). Students whose parents were not physicians reported 23% higher prevalence of anxiety (p = 0.006), and those who had physician parents reported 29% higher prevalence of depression (p = 0.034). Those who always or often felt pushed by their parents showed 22% higher prevalence of anxiety (p =.006) and 19% higher depression (p = 0.016). Students who had concerns over the future had 15% higher prevalence of depression (p = 0.017). Conclusion The prevalence of anxiety and depressive symptoms was higher than the average found in the general population.


RESUMO Introdução Estudantes de Medicina são uma população propícia ao desenvolvimento de transtornos de depressão e ansiedade. Objetivo Estimar a prevalência de ansiedade e depressão entre acadêmicos de Medicina. Métodos Estudo transversal envolvendo uma amostra aleatória e representativa (n = 346) de estudantes de Medicina de uma universidade no Brasil. Os níveis de ansiedade e depressão foram aferidos pelos Inventários de Depressão e Ansiedade de Beck. Análises brutas e ajustadas foram realizadas utilizando-se regressão de Poisson. Resultados A prevalência de ansiedade foi de 35,5%, e a de depressão, 32,8%. Mulheres apresentaram prevalência 14% maior de ansiedade e 16% maior de depressão (p = 0,025 e p = 0,006, respectivamente). Estudantes com pais não médicos apresentaram prevalência de ansiedade 23% maior (p = 0,006), e aqueles com pais médicos, prevalência de depressão 29% maior (p = 0,034). Aqueles que se sentiam sempre ou frequentemente cobrados pelos pais apresentaram ansiedade 22% maior (p = 0,006) e depressão 19% maior (p = 0,016). Estudantes que tinham preocupações com o futuro mostraram prevalência de depressão 15% maior (p = 0,017). Conclusões A prevalência de sintomas depressivos e ansiosos foi superior à média encontrada na população em geral.

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